Um rio em Washington, nos EUA, transbordou para a estrada e os peixes aproveitaram para atravessá-la.
Por que é que os salmões atravessam esta estrada? Porque a estrada inundada é a forma mais rápida de continuarem a sua migração para a desova.
É comum vermos episódios como este nesta estrada em Washington, não só devido às inundações desta época do ano.
Com origem no Atlântico Norte, englobando a Escócia, Dinamarca e Noruega, o salmão nasce em rios e lagos de água doce, e só na maturidade, cerca de 2 a 5 anos, seguem em direção ao mar. Anualmente os salmões retornam para os rios onde nasceram para desovar.
Esse “evento” se caracteriza como um dos mais fantásticos da natureza pela tamanha dificuldade e desafios que os peixes enfrentam. Por causa da dificuldade são poucos salmões que consegue retornar aos rios para procriar.
[Terrence J Allison]
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terça-feira, 17 de janeiro de 2017
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
Uma centrífuga de papel inspirada em um brinquedo criado há 5.000 anos atrás é capaz de separar amostras de sangue em minutos

A centrifugação é um dos passos mais importantes na análise médica.
É utilizado para separar o plasma de amostras de sangue durante a análise de parasitas em fluidos biológicos. No entanto, as centrífugas de laboratório são caras e necessitam de eletricidade para funcionar. Isso pode apresentar barreiras para os trabalhadores da saúde, particularmente nas áreas rurais dos países em desenvolvimento.
Agora, os pesquisadores da Universidade de Stanford, EUA, desenvolveram uma centrífuga manual de baixo custo, que pode ser feita usando apenas papel e corda. É baseado em um antigo brinquedo whirligig - um disco que gira impulsionado por cordas que passam através de buracos em seu centro.
O dispositivo pesa cerca de 2g, podendo atingir velocidades de 125.000 rotações por minuto. Isto é rápido o suficiente para separar o plasma das amostras de sangue em menos de dois minutos, ou para isolar os parasitas da malária em apenas 15 minutos. As versões plásticas do dispositivo podem ser produzidas a granel usando uma impressora 3D. Testes de campo em Madagascar demonstraram a facilidade com que o dispositivo pode ser usado.
Confira:
Fontes: Nature vídeo/chemistryworld/NPG Press

A centrifugação é um dos passos mais importantes na análise médica.
É utilizado para separar o plasma de amostras de sangue durante a análise de parasitas em fluidos biológicos. No entanto, as centrífugas de laboratório são caras e necessitam de eletricidade para funcionar. Isso pode apresentar barreiras para os trabalhadores da saúde, particularmente nas áreas rurais dos países em desenvolvimento.
Agora, os pesquisadores da Universidade de Stanford, EUA, desenvolveram uma centrífuga manual de baixo custo, que pode ser feita usando apenas papel e corda. É baseado em um antigo brinquedo whirligig - um disco que gira impulsionado por cordas que passam através de buracos em seu centro.
O dispositivo pesa cerca de 2g, podendo atingir velocidades de 125.000 rotações por minuto. Isto é rápido o suficiente para separar o plasma das amostras de sangue em menos de dois minutos, ou para isolar os parasitas da malária em apenas 15 minutos. As versões plásticas do dispositivo podem ser produzidas a granel usando uma impressora 3D. Testes de campo em Madagascar demonstraram a facilidade com que o dispositivo pode ser usado.
Confira:
Fontes: Nature vídeo/chemistryworld/NPG Press
domingo, 8 de janeiro de 2017
Iceberg gigantesco está prestes a se romper no norte da Antártica
Segundo cientistas, ruptura do bloco de 5.000 km² mudará a geografia da região

Imagem da Nasa que revela extensão da ruptura na plataforma Larsen C. (Nasa/Divulgação)
Um gigantesco iceberg, considerado um dos dez maiores do mundo, está perto de se soltar da Antártica, afirmaram cientistas na quinta-feira. O bloco de 5.000 quilômetros quadrados, área equivalente à do Distrito Federal, é resultante de uma grande rachadura na plataforma de gelo Larsen C, na Antártica, que se expandiu abruptamente no mês passado. Apenas vinte quilômetros de gelo impedem que o imenso bloco se solte da plataforma e se torne um iceberg de 80 quilômetros de comprimento.

Nasa/Divulgação
A muralha gelada “irá mudar fundamentalmente o cenário da Antártica”, afirmaram em comunicado cientistas britânicos do Projeto Midas da Universidade de Swansea, no País de Gales, que monitora o impacto do derretimento em plataformas de gelo. Como flutuará, o bloco de gelo não deve causar aumento no nível dos oceanos – no entanto, rupturas futuras decorrentes do desprendimento podem levar ao descongelamento de geleiras e, como a água dessas últimas são integradas aos mares, podem levar ao aumento do nível. Segundo estimativas dos pesquisadores, se toda a plataforma Larsen C derreter, os oceanos podem aumentar em até 10 centímetros.

Fonte: MIDAS Project
Em 2002, prateleiras de gelo de Larsen C e Larsen B desmoronaram violentamente, se quebrando em milhões de pedaços - acelerando uma intensa massa de gelo quebrado na corrente antártica.
Antes de Larsen B desmoronar, ele demonstrou um padrão semelhante ao Larsen C. Em 1995, outra plataforma de gelo, Larsen A, também se rompeu a partir da mesma massa de gelo.

O sensor de satélite MODIS da NASA registrou o colapso da plataforma de gelo Larsen B em 2002.
Desde então, os pesquisadores do MIDAS têm acompanhado Larsen C de perto. Embora esta não seja a primeira vez que a Antártida tenha visto icebergs produzidos dessa maneira, a divisão de Larsen C mudará significativamente a paisagem do continente.
Os pesquisadores têm acompanhado a rachadura em Larsen C por muitos anos. Nos últimos meses, porém, passaram a observá-la com atenção em razão de colapsos das plataformas de gelo Larsen A, em 1995, e Larsen B, em 2002.
Segundo os cientistas, o fenômeno que pode levar à ruptura do iceberg não é climático, mas geográfico. É provável que as mudanças climáticas tenham antecipado o rompimento, mas talvez não sejam a causa do fenômeno.
Fontes: CNN/Projeto Midas/Veja
Segundo cientistas, ruptura do bloco de 5.000 km² mudará a geografia da região

Imagem da Nasa que revela extensão da ruptura na plataforma Larsen C. (Nasa/Divulgação)
Um gigantesco iceberg, considerado um dos dez maiores do mundo, está perto de se soltar da Antártica, afirmaram cientistas na quinta-feira. O bloco de 5.000 quilômetros quadrados, área equivalente à do Distrito Federal, é resultante de uma grande rachadura na plataforma de gelo Larsen C, na Antártica, que se expandiu abruptamente no mês passado. Apenas vinte quilômetros de gelo impedem que o imenso bloco se solte da plataforma e se torne um iceberg de 80 quilômetros de comprimento.

Nasa/Divulgação
A muralha gelada “irá mudar fundamentalmente o cenário da Antártica”, afirmaram em comunicado cientistas britânicos do Projeto Midas da Universidade de Swansea, no País de Gales, que monitora o impacto do derretimento em plataformas de gelo. Como flutuará, o bloco de gelo não deve causar aumento no nível dos oceanos – no entanto, rupturas futuras decorrentes do desprendimento podem levar ao descongelamento de geleiras e, como a água dessas últimas são integradas aos mares, podem levar ao aumento do nível. Segundo estimativas dos pesquisadores, se toda a plataforma Larsen C derreter, os oceanos podem aumentar em até 10 centímetros.

Fonte: MIDAS Project
Em 2002, prateleiras de gelo de Larsen C e Larsen B desmoronaram violentamente, se quebrando em milhões de pedaços - acelerando uma intensa massa de gelo quebrado na corrente antártica.
Antes de Larsen B desmoronar, ele demonstrou um padrão semelhante ao Larsen C. Em 1995, outra plataforma de gelo, Larsen A, também se rompeu a partir da mesma massa de gelo.

O sensor de satélite MODIS da NASA registrou o colapso da plataforma de gelo Larsen B em 2002.
Desde então, os pesquisadores do MIDAS têm acompanhado Larsen C de perto. Embora esta não seja a primeira vez que a Antártida tenha visto icebergs produzidos dessa maneira, a divisão de Larsen C mudará significativamente a paisagem do continente.
Os pesquisadores têm acompanhado a rachadura em Larsen C por muitos anos. Nos últimos meses, porém, passaram a observá-la com atenção em razão de colapsos das plataformas de gelo Larsen A, em 1995, e Larsen B, em 2002.
Segundo os cientistas, o fenômeno que pode levar à ruptura do iceberg não é climático, mas geográfico. É provável que as mudanças climáticas tenham antecipado o rompimento, mas talvez não sejam a causa do fenômeno.
Fontes: CNN/Projeto Midas/Veja
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
Empresa alemã utiliza folhas para fazer prato ecológico

A empresa alemã Leaf Republic utiliza folhas, supostamente importadas da Índia, para fabricar utensílios de mesa biodegradáveis no prazo de 28 dias. De acordo com o site da empresa, nenhuma árvore é cortada para fazer os pratos.

A camada inferior e superior são feitas de folhas, costuradas juntamente com fibras de folhas de palmeira. E no meio, você encontra uma camada de papel feita de folhas. É isso aí. Sem plásticos, aditivos, óleo, cola, produtos químicos, ... Somente folhas.
Da próxima vez que você comer ao ar livre, sinta a natureza em suas mãos. Aproveite bem suas férias, e a imbatível sensação de tornar o mundo um lugar mais verde.
Link do vídeo

A empresa alemã Leaf Republic utiliza folhas, supostamente importadas da Índia, para fabricar utensílios de mesa biodegradáveis no prazo de 28 dias. De acordo com o site da empresa, nenhuma árvore é cortada para fazer os pratos.

A camada inferior e superior são feitas de folhas, costuradas juntamente com fibras de folhas de palmeira. E no meio, você encontra uma camada de papel feita de folhas. É isso aí. Sem plásticos, aditivos, óleo, cola, produtos químicos, ... Somente folhas.
Da próxima vez que você comer ao ar livre, sinta a natureza em suas mãos. Aproveite bem suas férias, e a imbatível sensação de tornar o mundo um lugar mais verde.
Link do vídeo
segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
Robô parkour pode ajudar socorristas em terremotos e desabamentos.

Cientistas americanos criaram um ágil robô saltador que poderia se tornar uma ferramenta eficaz para as equipes de resgate que trabalham em terrenos difíceis, por exemplo entre os escombros de edifícios destruídos por um terremoto.
Este robô, inspirado no galago, um pequeno primata que é o melhor saltador do reino animal, pesa 100 gramas e tem 26 centímetros de altura. Projetado por engenheiros da Universidade da Califórnia em Berkeley, foi apresentado na primeira edição da revista ScienceRobotics.

"O que nos inspirou inicialmente foram as conversas com as equipes de resgate em um lugar de treinamento, onde havia enormes montes de escombros simulando edifícios desabados", explicou em uma conferência de imprensa telefônica Duncan Haldane, pesquisador de robótica em Berkeley e um dos criadores do pequeno robô.
"Nosso objetivo era desenvolver um robô de busca de vítimas pequeno o suficiente para não provocar deslizamentos adicionais e que pudesse se mover rapidamente através de diferentes tipos de escombros após o desabamento de edifícios", acrescentou.
"E para fazer isso, o robô devia poder saltar melhor do que os que já existiam", completou o pesquisador.
Os engenheiros buscaram referências no reino animal e descobriram que a criatura mais apta para os saltos verticais em um ritmo rápido era o galago, capaz de dar cinco pulos em quatro segundos, até uma altura combinada de 8,5 metros.
Para comparar a agilidade dos robôs e dos animais em saltos verticais, os pesquisadores desenvolveram um novo critério de avaliação, baseado na altura de um salto simples multiplicado pelo ritmo com o qual um animal ou um robô podem saltar.

Para este robô, chamado Salto (Saltatorial Locomotion on Terrain Obstacles), esta capacidade é de 1,75 metros por segundo, o que é superior ao rendimento da rã touro (1,71 m/seg), mas abaixo do desempenho do gálago (2,24 m/seg).
O segredo do galago reside na sua capacidade particular de armazenar energia em seus tendões, o que lhe permite saltar alturas que não poderia atingir só com sua força muscular.
Para obter resultados semelhantes, os engenheiros robóticos desenharam as duas extremidades inferiores do Salto com um mecanismo que permite que seu motor elétrico armazene energia em uma mola, que é multiplicada pelos saltos sucessivos.
Assim, estas molas podem liberar quase três vezes a energia que o motor poderia produzir por si só para o primeiro salto.

"Combinar sistemas robóticos inspirados em mecanismos biológicos com tecnologia avançada permite reproduzir cada vez mais as destrezas animais", afirma Ronald Fearing, professor de engenharia elétrica e informática em Berkeley, que dirigiu a pesquisa.
Outros robôs podem pular mais alto que o Salto de uma só vez, explicam os cientistas. Eles citam o exemplo do TAUB, desenvolvido por pesquisadores israelenses que se inspiraram no grilo, cujo salto pode atingir 3,2 metros de altura.
Confira logo abaixo:
[UC Berkeley/ZH]

Cientistas americanos criaram um ágil robô saltador que poderia se tornar uma ferramenta eficaz para as equipes de resgate que trabalham em terrenos difíceis, por exemplo entre os escombros de edifícios destruídos por um terremoto.
Este robô, inspirado no galago, um pequeno primata que é o melhor saltador do reino animal, pesa 100 gramas e tem 26 centímetros de altura. Projetado por engenheiros da Universidade da Califórnia em Berkeley, foi apresentado na primeira edição da revista ScienceRobotics.

"O que nos inspirou inicialmente foram as conversas com as equipes de resgate em um lugar de treinamento, onde havia enormes montes de escombros simulando edifícios desabados", explicou em uma conferência de imprensa telefônica Duncan Haldane, pesquisador de robótica em Berkeley e um dos criadores do pequeno robô.
"Nosso objetivo era desenvolver um robô de busca de vítimas pequeno o suficiente para não provocar deslizamentos adicionais e que pudesse se mover rapidamente através de diferentes tipos de escombros após o desabamento de edifícios", acrescentou.
"E para fazer isso, o robô devia poder saltar melhor do que os que já existiam", completou o pesquisador.
Os engenheiros buscaram referências no reino animal e descobriram que a criatura mais apta para os saltos verticais em um ritmo rápido era o galago, capaz de dar cinco pulos em quatro segundos, até uma altura combinada de 8,5 metros.
Para comparar a agilidade dos robôs e dos animais em saltos verticais, os pesquisadores desenvolveram um novo critério de avaliação, baseado na altura de um salto simples multiplicado pelo ritmo com o qual um animal ou um robô podem saltar.

Para este robô, chamado Salto (Saltatorial Locomotion on Terrain Obstacles), esta capacidade é de 1,75 metros por segundo, o que é superior ao rendimento da rã touro (1,71 m/seg), mas abaixo do desempenho do gálago (2,24 m/seg).
O segredo do galago reside na sua capacidade particular de armazenar energia em seus tendões, o que lhe permite saltar alturas que não poderia atingir só com sua força muscular.
Para obter resultados semelhantes, os engenheiros robóticos desenharam as duas extremidades inferiores do Salto com um mecanismo que permite que seu motor elétrico armazene energia em uma mola, que é multiplicada pelos saltos sucessivos.
Assim, estas molas podem liberar quase três vezes a energia que o motor poderia produzir por si só para o primeiro salto.

"Combinar sistemas robóticos inspirados em mecanismos biológicos com tecnologia avançada permite reproduzir cada vez mais as destrezas animais", afirma Ronald Fearing, professor de engenharia elétrica e informática em Berkeley, que dirigiu a pesquisa.
Outros robôs podem pular mais alto que o Salto de uma só vez, explicam os cientistas. Eles citam o exemplo do TAUB, desenvolvido por pesquisadores israelenses que se inspiraram no grilo, cujo salto pode atingir 3,2 metros de altura.
Confira logo abaixo:
[UC Berkeley/ZH]
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
O ciclo de vida do pernilongo (Culex)

O pernilongo é um gênero de mosquito descrito por Linnaeus em 1758, que apresenta a maior variedade de espécies entre os culicídeos, abrangendo uma grande variedade de nichos, dos criadouros naturais, como bromélias, ou artificiais, como pneus e vasos de plantas. Por ter despertado o interesse médico mais recentemente, é um gênero muito pouco estudado e assim, organizado no sentido sistemático, taxonômico e filogenético. É muito comum encontrar espécies de Culex em cidades, sendo vetor de algumas doenças, entre elas a filariose. É vetor de vírus de encefalite como o do Nilo ocidental. Pode transmitir também a elefantíase, sendo vetor de um nematelminto.
O ciclo do seu desenvolvimento compreende-se em duas semanas e implica uma metamorfose completa (o que significa que durante vários estágios de seu desenvolvimento, as mudanças também ocorrem no campo da sua morfologia e não somente no tamanho). Os ovos podem ser colocados individualmente ou em grupos, de acordo com a espécie.

O mosquito do gênero Culex estabelece centenas de ovos ligados entre si para formar uma jangada que flutua na superfície da água parada em um lugar como uma lagoa, piscina, vala, pneus descartados ou mesmo uma fossa de esgoto.

Quando os ovos eclodem cerca de um dia mais tarde, as larvas se libertam a partir do fundo dos ovos, nadando diretamente para dentro da água.

Todos os estágios da larvas ocorrem dentro da água e essas larvas alimentam-se de matéria orgânica e plantas que conduzem ao aumento do tamanho dos estágios sucessivos.

As larvas do sexto estágio evoluem para pupa, no formulário de uma vírgula. A pupa cessa da alimentação via nutrição e termina sua metamorfose como um adulto após um dia ou dois.
Fontes: Culex/Nature
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Artista cria incríveis esculturas dinâmicas movidas pela energia do vento
O artista e escultor holandês "Theo Jansen" está impressionando o mundo com seus animais de praia (esculturas cinéticas). A sua obra é especialmente conhecida pelos trabalhos de grandes dimensões que se assemelham a esqueletos de animais e que são capazes de caminhar utilizando o vento como fonte de energia.

Após seus estudos de Física, Jansen começou sua carreira como pintor, nos anos 70. Mais tarde, ele despertou seu interesse por outras áreas como Aeronáutica e Robótica. Este interesse o levou a conceber, através de sistemas operacionais computacionais, a série "Strandbeest", composta por organismos vivos e autônomos, o que lhe valeu um reconhecimento internacional.

As obras de Jansen é uma mistura de arte e engenharia; em um comercial de televisão, Jansen afirmou que "as fronteiras entre arte e engenharia existem apenas em sua mente". Existem diversos vídeos no Youtube mostrando nitidamente suas fantásticas esculturas.

Jansen dedica-se a criar vida artificial através de algoritmos genéticos, que simulam a evolução dentro de seu código. Algoritmos genéticos podem ser modificados para resolverem uma variedade de problemas.

Suas criações possuem cérebros primitivos, baseados em contagem binária, que são utilizados para localizar sua posição na praia. Seus "animais de praia" necessitam localizar-se para ficarem longe de seus principais perigos: o oceano, o fim da praia e principalmente tempestades.

Segundo sua página:
Há cerca de 10 anos, Jansen cria um novo tipo de natureza. Nem pólen nem semente, mas tubos amarelos são utilizados como material básico dessa nova natureza. Ele constrói esqueletos capazes de caminhar com a ajuda do vento. Ele sonha, em um futuro próximo, soltar suas criações na praia para que possam viver suas próprias vidas.
Mais informações: Strandbeest
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
Conheça Deep Blue, o maior tubarão branco do mundo já filmado
Imagens surpreendentes, mostram o momento exato em que o maior tubarão branco já filmado, tenta morder um mergulhador em cima de uma gaiola contendo quatro cinegrafistas.
A fêmea de 6,1 metros de comprimentos conhecida como Deep Blue surpreendeu o mundo no ano passado, quando suas primeiras imagens foram reveladas por mergulhadores da costa da Ilha de Guadalupe, no México.
Agora, novas imagens foram tiradas de dentro da gaiola e recententemente reveladas por Michael Maier, que descreveu o momento em que a viu emergir das profundezas da água.
Sr. Maier, de 48 anos, relatou: "Deep Blue é um grande tubarão branco do sexo feminino e ela é conhecida por ser encontra nessa região do México." Quando entramos na água tivemos que esperar porque aparentemente não havia nada.
"De repente, ela surgiu das profundezas. Nós percebemos quase imediatamente que ela era muito grande."
"Ela não demonstrava nervosismo e mergulhava calmamente entre nós. Parecia muito interessada e nos observava constantemente."
"Durante as voltas que ela dava entorno de nós, percebi o quão grande ela era - ela deve ter entorno de sete metros de comprimento."
"Nós tivemos um longo e belo tempo de mergulho com ela e estávamos todos muito entusiasmados com o encontro."
O tubarão tinha sido filmado pelo Sr. Maier em novembro de 2013, mas esta última filmagem foi inédita.
A filmagem mostra Deep Blue nadando em volta dos mergulhadores que estão dentro de uma gaiola de proteção, e ela aproveita para dar uma mordida curiosa na gaiola de metal e saborear um pedaço de peixe antes de se despedir.
[shark via Deep Blue]
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Embalagem comestível promete preservar os alimentos com mais eficiência do que o plástico
Película biodegradável feita à base de leite promete revolucionar o mercado de embalagens.

[YouTube Via Bloomberg]
Película biodegradável feita à base de leite promete revolucionar o mercado de embalagens.

Pesquisadores do departamento de agricultura dos Estados Unidos descobriram que a caseína, uma proteína encontrada no leite, pode ser utilizada para desenvolver uma película de embalagem comestível biodegradável.
A maioria dos alimentos que compramos no dia a dia vêm embalados em embalagens de plástico. Este tipo de embalagem, gera uma grande quantidade de resíduos e não são tão bons em prevenir a deterioração dos alimentos.
A película à base de caseína é até 500 vezes melhor do que o plástico em manter o oxigênio afastado dos alimentos, devido à polimerização das proteínas que acabam formando uma malha super apertada.
[YouTube Via Bloomberg]
sexta-feira, 15 de julho de 2016
Conheça o incrível camarão-pistola
O camarão-pistola é um pequeno camarão marinho encontrado normalmente entre pedras ou em buracos.
Recebe tal nome pois possui um dos quelópodes muito desenvolvido que, ao se fechar, produz não apenas um som de estalo, mas também uma onda de choque que atinge sua presa, se não matando-a, colocando-a indefesa.
O estalo produzido por esse camarão é supersônico, e pode gerar choques com mais de 100J, o colocando como um dos poucos animais supersônicos da terra.
Recebe tal nome pois possui um dos quelópodes muito desenvolvido que, ao se fechar, produz não apenas um som de estalo, mas também uma onda de choque que atinge sua presa, se não matando-a, colocando-a indefesa.
O estalo produzido por esse camarão é supersônico, e pode gerar choques com mais de 100J, o colocando como um dos poucos animais supersônicos da terra.
[Jrxilu9 e Wikipédia]
segunda-feira, 4 de julho de 2016
O ataque da lagarta carnívora (Eupithecia)

A maioria das lagartas são veganas, mas não estas espécies havaianas, elas são assassinas profissionais, predadores implacáveis. Essa espécie habita as ilhas do Pacífico Sul, e se alimenta de pequenos insetos.
FonteNatGeoWild
sábado, 2 de julho de 2016
Escaravelho usa o brilho das estrelas para navegar durante a noite

Este besouro é conhecido pelo estranho ato de juntar e rolar excremento, sendo chamado popularmente como “rola-bosta”. Para alimentar de forma eficaz os seus bebés, os escaravelhos empurram as bolas de esterco em uma linha reta, até 90 metros de onde eles começaram. Os escaravelhos usam o brilho emitido pela Via Láctea como um sistema de navegação durante a noite, apesar de terem o cérebro minúsculo e a visão ruim.
Fonte:Science Channel
quinta-feira, 26 de maio de 2016
Um verdadeiro espetáculo de cores gerado pelo encontro do rio Mississípi com o Golfo do México

Não se deixe enganar por essas imagens. Se você já viu essas imagens antes, você pode ter sido completamente enganado a respeito delas. O vídeo mostra um cenário onde as águas do rio Mississípi se encontra com as águas do Golfo do México. O vídeo realmente mostra uma zona morta, um fenômeno que não é um milagre da natureza, mas, na verdade, muito pelo contrário - é feito pelo homem.
A zona morta é criada pelo rio Mississípi, mas não simplesmente a partir da água do rio. Em vez disso, a zona morta é causada pelo escoamento agrícola e o esgoto das cidades ao longo do rio, que derramam e sufocam o rio com nitrogênio e fósforo. O nitrogênio e o fósforo causam enormes florescências de fitoplâncton, que resultam em populações de zooplâncton maiores que se alimentam de fitoplâncton.
De acordo com Snopes , "grandes quantidades de resíduos de fitoplâncton e zooplâncton mortos, estão se acumulando na parte inferior do leito do mar. A decomposição desta matéria esgota o oxigênio na área mais rápido do que ele pode ser substituído. "Isso faz com que seja quase impossível a sobrevivência na água."
Fonte:Marlin Magazine, Azula

Não se deixe enganar por essas imagens. Se você já viu essas imagens antes, você pode ter sido completamente enganado a respeito delas. O vídeo mostra um cenário onde as águas do rio Mississípi se encontra com as águas do Golfo do México. O vídeo realmente mostra uma zona morta, um fenômeno que não é um milagre da natureza, mas, na verdade, muito pelo contrário - é feito pelo homem.
A zona morta é criada pelo rio Mississípi, mas não simplesmente a partir da água do rio. Em vez disso, a zona morta é causada pelo escoamento agrícola e o esgoto das cidades ao longo do rio, que derramam e sufocam o rio com nitrogênio e fósforo. O nitrogênio e o fósforo causam enormes florescências de fitoplâncton, que resultam em populações de zooplâncton maiores que se alimentam de fitoplâncton.
De acordo com Snopes , "grandes quantidades de resíduos de fitoplâncton e zooplâncton mortos, estão se acumulando na parte inferior do leito do mar. A decomposição desta matéria esgota o oxigênio na área mais rápido do que ele pode ser substituído. "Isso faz com que seja quase impossível a sobrevivência na água."
Fonte:Marlin Magazine, Azula
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